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Fuja das doenças que separam os casais
Cuidar da própria saúde pode evitar brigas e até divórcios
 

Seu casamento anda meio morno? Falta vontade de estar ao lado do seu parceiro ou parceira? Se a sua resposta é sim, o motivo pode ser a saúde de vocês. Muita gente não sabe, mas algumas doenças (como gengivite, endometriose, hipertensão, hipotireoidismo, entre outras) podem interferir também na saúde do relacionamento e causar até mesmo o divórcio.

O primeiro passo para evitar que isso aconteça é enfrentar o problema de frente. O conselho do psicólogo Adriano Pereira Jardim é começar sempre com o diálogo. "Todo mundo sabe que entrar em um assunto desses é bastante delicado. Ainda assim, a melhor maneira é usar a sinceridade e primar pela objetividade", aconselha.

O psicólogo destaca que "toques e indiretas" devem ser evitados. "Vá direto ao ponto se não quiser apenas postergar a solução do problema ou causar mais mal-estar. Mudar os hábitos, ter uma dieta balanceada e praticar exercícios é a melhor prevenção para quem ainda não sofre deles", alerta.

O casal Jéssica Dantas, 21, e Lucas Pinhel, 21, sabe disso. Eles estão juntos há apenas 1 ano, mas já se preocupam com a saúde um do outro. "No início, éramos um pouco preguiçosos, adorávamos comer besteiras e fazíamos pouco exercício. Decidimos passar mais tempo juntos e manter a boa forma praticando exercícios", conta Jéssica.

Problemas

Não são poucos os problemas conjugais provocados por sintomas de algumas doenças. O estresse da vida moderna pode causar irritabilidade, insatisfação, dificuldade de concentração, fadiga excessiva e sono alterado. Como pensar em romance assim?

"Para tratar (ou evitar) as doenças dos tempos modernos, é preciso um novo estilo de vida. Torna-se necessário treinar a emoção para desacelerar os pensamentos e se tornar uma pessoa estável, feliz e tranquila", explica o psicólogo.

No casamento de José Rodrigues da Fonseca, 58, e Marinete Bassete, 55, juntos há 36 anos, o problema era o vício em cigarro da mulher. Ele conta que a fumaça e o gosto do beijo eram difíceis de aguentar.

"Chegou uma hora que não suportava mais ver minha mulher se matando aos poucos. Foi, então, que pedi a ela para parar", lembra. Marinete não pensou duas vezes. "Percebi que não estava incomodando só ele, mas toda a família. Foi uma prova de amor", se orgulha.

20 doenças que podem ameaçar seu relacionamento

1. Apneia/ronco

O barulho chega a incomodar tanto que 39% das parceiras fogem para o quarto de hóspedes ou manda o marido para lá. O tratamento é o uso de aparelho intraoral para dormir, diz a médica do sono Jéssica Polesi. "É importante manter o peso, ter alimentação leve à noite, fazer exercícios físicos e evitar bebida alcoólica e cigarro".

2. Insônia e sonambulismo

Esses problemas do sono também contribuem para a separação dos pombinhos e predispõem a obesidade, problemas emocionais, falta de memória e dificuldade de aprendizagem. O ideal é manter o peso em dia, não fumar e ter horários regulares, destaca a especialista em sono.

3. Depressão

Um casamento em que um dos parceiros está com depressão tem nove vezes mais chance de acabar. "As relações íntimas das pessoas com depressão são mais estressantes e mais rodeadas de conflitos", garante o psicólogo Adriano Pereira Jardim. É importante apoiar o parceiro e buscar ajuda profissional.

4. Obesidade

Estudo do Hospital do Coração (HCor), em São Paulo, com 600 pessoas de 18 a 60 anos, mostrou que 78% delas acreditam que o excesso de peso dificulta o casamento, pois os quilos extras diminuem o apetite sexual e deixam o parceiro mais cansado, sem vontade de sair e namorar. A saída, aponta o ginecologista Carlos Pimentel Mochen, é perder peso através de exercício, dieta e até medicação e cirurgia.

5. Endometriose

É uma doença que afeta entre 10% e 15% das mulheres em idade reprodutiva. Dores intensas durante relação sexual e infertilidade acabam afastando os amados. "É possível contornar o problema com medicamentos que evitam a menstruação ou através da laparoscopia, procedimento cirúrgico que identifica e retira os focos de endometriose", explica o ginecologista.

6. Mau hálito

O problema afeta 30% dos brasileiros, segundo a Associação Brasileira de Halitose. "O cheiro desagradável faz com que a outra parte comece a se esquivar cada vez mais do parceiro, mesmo sem se dar conta. Com o tempo, há um distanciamento dos dois", explica o dentista Gerson Machado. É importante fazer uma boa escovação e passar o fio dental. Se você estiver longe da sua escova, use balinhas mentoladas, de preferência sem açúcar, já que o doce favorece o desenvolvimento de bactérias.

7. Gengivite

O cheiro ruim é forte e a estética fica prejudicada com a doença. Nada de beijos e papos próximos do companheiro. "Para ser evitada é necessário apenas uma rigorosa higiene bucal e, claro, visitar regularmente o dentista", recomenda Gerson.

8. Disfunção erétil

Muitas vezes a parceira desconfia de traição ou perda de interesse e também se afasta, ou fica irritada, cobrando explicações sobre a suposta infidelidade. O procedimento correto é buscar ajuda de um urologista. O tratamento inclui o controle da pressão arterial e diabetes, reposição hormonal e uso de medicação específica.

9. Tabagismo

Além dos males já conhecidos, mais um pode ser atribuído ao vício: ser prejudicial à saúde dos relacionamentos. O cheiro da fumaça e o gosto do beijo podem prejudicar a vida a dois. Quer parar de fumar? Procure evitar situações estressantes e pratique atividades físicas.

10. Alcoolismo

Bebida alcoólica em excesso pode gerar problemas como brigas, acidentes e violência doméstica. "O desejo de parar de beber é o primeiro passo para se tornar membro do Alcoólicos Anônimos", ressalta o psicologo Adriano Jardim.

11. Vícios

A maioria das mulheres foge dos homens que bebem, se drogam ou são viciados em jogo. "O companheiro ou companheira ideal pode até beber socialmente. Mas não deve ser viciado em jogos e nem em drogas", diz o psicólogo. A motivação para parar com o vício é indispensável e o trabalho pode ser feito através do diálogo, pela inserção em oficinas e trabalhando a autoestima.

12. Estresse

O estresse causado pela correria do dia a dia e a falta de tempo livre pode afetar a saúde e atrapalhar o relacionamento. O estressado pode até descontar a raiva no companheiro. Nos momentos de nervosismo, procure fazer um relaxamento simples: respire profundamente e solte o ar lentamente pelo nariz até sentir os músculos relaxados.

13. Enxaqueca

As fortes dores atrapalham a vida amorosa, pois acaba com a paciência e dificulta a interação. Para evitar o problema, seja assíduo na prática de exercícios físicos, coma em horários regulares, tenha horários fixos de sono, limite o consumo de cafeína e álcool, adote técnicas de relaxamento e não tome remédios por conta própria.

14. Hipertensão

Cansaço, desânimo, perda do desejo sexual e mudança de rotina com remédios e idas ao médico. O cotidiano do hipertenso não tem nada de romântico. Mas é possível dar a volta por cima: use corretamente o remédio indicado pelo médico e mude seu estilo de vida, com dieta adequada e atividade física regular.

15. Diabetes

O diabetes abala a autoestima e a libido sexual. O importante é manter a doença sob controle com a manutenção do peso, ou o emagrecimento, e uma vida fisicamente ativa.

16. Hipotireoidismo

Sintomas como constipação, fluxo menstrual aumentado, diminuição do apetite, letargia, fadiga, pele seca e dores musculares acabam atrapalhando a rotina do casal, diminuindo a vontade de estar junto. A solução é o tratamento com a reposição oral do hormônio tiroxina (T4), uma vez ao dia.

17. Bromidose

O suor de quem sofre com essa doença pode produzir odores desagradáveis devido à ação de bactérias. Isso faz com que o marido e a esposa corram do parceiro. Solução? "Não se descuide da higiene pessoal, seque bem a pele depois do banho, troque de roupas todos os dias, fuja da automedicação e consulte um médico", pede a dermatologista Dulcinea Bovo.

18. Hiperidrose

A pessoa sua excessivamente e o corpo fica muito molhado. Por isso, o contato direto entre o casal acaba se restringindo. "Quando o suor não se repete todos os dias, o indicado é usar roupas de algodão e desodorantes antitranspirantes à base de cloreto de alumínio. Se o suor surge em graus mais elevados, deve-se recorrer a tratamentos ou a cirurgia", informa Dulcinea.

19. Onimonia

Comprar compulsivamente e estourar o orçamento repetidamente é sinal de doença, um vício como o alcoolismo. A pessoa tenta preencher um "buraco" provocado por problemas do dia a dia, o que causa até divórcios. Para o tratamento, é fundamental que a pessoa reconheça que está doente e que precisa de ajuda.

20. Ninfomania

Ninfomania ou o transtorno sexual compulsivo é a disfunção onde a mulher sente uma vontade incontrolável de manter relações sexuais. O parceiro pode se sentir desconfortável e até mesmo desconfiado com a compulsão. É preciso acompanhamento com terapeutas sexuais, psiquiatras e psicólogos.

Fonte: Gazeta Online

 

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