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titulo pais e filhos
Temporada de tosses e espirros
Os dias frios chegaram e a combinação de ar seco, janelas fechadas e cobertores recém-tirados do armário vira um pesadelo para quem sofre de alergia respiratória. Se é o caso do seu filho, saiba como protegê-lo

Não tem jeito: a queda brusca de temperatura e a baixa umidade sensibilizam as vias aéreas, enquanto ácaros e outros fatores que provocam alergia saem do fundo do guarda-roupa. Está feito o estrago! O nariz entope, a respiração fica difícil e o mal-estar é geral. Tudo por causa de uma resposta exagerada do sistema imunológico a alguma substância presente no ar (mofo, ácaro, pelos de animais ou pólen) que não é potencialmente nociva à maioria das pessoas. Embora se trate de um problema crônico, é possível aumentar os intervalos entre as crises. É só caprichar na prevenção e zelar para que seu filho respire aliviado. Veja de que maneira, a seguir.

Como a crise se manifesta?
Em forma de asma ou rinite. As duas são provocadas pelos mesmos fatores e podem ocorrer combinadas ou não. A rinite compromete a região nasal, por isso, a criança espirra muito e fica com o nariz congestionado, vermelho, com coceira e coriza constantes. Já a asma agride o pulmão, ocasionando tosse, chiado no peito, falta de ar e, por consequência, bastante cansaço.

O que favorece as alergias?
Além da hereditariedade, a falta de leite materno nos primeiros 6 meses de vida pode afetar o  desenvolvimento da imunidade, tornando o bebê mais suscetível. Manter o ambiente fechado, úmido, com pó ou presença constante de animais pode facilitar a concentração de ácaros, mofo e pelos. Já o ar seco e frio, a fumaça de cigarro, os produtos com cheiro forte, as gripes e os resfriados são considerados fatores agravantes.

Quais são as medidas de prevenção?
Vale lavar e, se possível, secar ao sol não só as peças de frio que ficaram guardadas no armário, mas também os brinquedos e as roupas do dia a dia. Assim, você evita o acúmulo de pó e a proliferação de germes. Procure trocar lençóis, travesseiros e cobertores com frequência, no mínimo, uma vez por semana. E na hora de comprar artigos novos, dê preferência aos produtos antialérgicos.

O dormitório é um dos lugares em que a criança permanece por mais tempo, por isso, merece cuidado especial. Instale seu filho no cômodo mais ensolarado e arejado e abra mão de carpetes, cortinas e bichos de pelúcia. Se a decoração já estiver montada, capriche na limpeza diária e não deixe que o animal de estimação frequente o espaço. Evite fumar dentro de casa, mesmo que seja na varanda ou distante da criança. O cigarro irrita a mucosa nasal e prejudica os pulmões infantis, ainda que em pequenas quantidades de fumaça. Umidificadores, por mais que compensem o ar seco, também são contraindicados, pois colaboram com a proliferação do mofo.

Como fortalecer as defesas do organismo?
Deixe seu filho bem hidratado e alimentado para manter o sistema imunológico intacto. E vacine-o contra gripe, para eliminar um fator de risco.

Se meu filho tiver alergia, o que devo fazer?
Caso o quadro seja de rinite, o ideal é umidificar a área nasal com soro ou mantendo próximo um pano úmido; arejar o ambiente, se estiver fechado; e procurar um médico, para que ele avalie as condições da criança e prescreva um antialérgico adequado. Caso os sintomas sejam típicos de asma, como ter dificuldade para respirar, é necessário ir imediatamente ao pronto-socorro, especialmente se a criança ainda não estiver em tratamento contínuo. Lá, os especialistas vão analisar o grau de complicação e receitar o tratamento apropriado.

Como proceder se os episódios forem recorrentes?
Ainda que o seu filho tenha tido apenas uma crise, é preciso que ele comece a receber acompanhamento médico. O profissional explicará à família quais medidas ajudam a evitar que o problema se repita e a melhor maneira de lidar com a situação, quando ela for inevitável. Há, por exemplo, a opção de usar as bombinhas de medicamento, aplicadas por via oral, no caso da asma, e nasal, no da rinite. A vantagem dessa alternativa é que acarreta menos efeitos colaterais.

Para os asmáticos, a substância utilizada no tratamento costuma pertencer à classe dos broncodilatadores que, como o nome sugere, dilata os brônquios, facilitando a respiração. Para o controle da rinite, o mais comum é o uso de corticoides e anti-histamínicos, que neutralizam os efeitos do processo alérgico. É fundamental deixar claro que o tratamento contínuo diminui a frequência e a intensidade das crises, mas a medida mais eficiente é impedir o contato do paciente com as substâncias causadoras da alergia.

Fonte: Revista Crescer

 

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