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Economizar em família: até as crianças devem participar

A busca pelo equilíbrio financeiro gera pequenos hábitos de economia que fazem toda a diferença. Elaborar uma nova rotina para redução de custos envolve toda a família, inclusive as crianças, que já aprendem desde cedo o valor do dinheiro e o comprometimento em ajudar nas finanças da casa.

Como o orçamento doméstico se torna sempre a primeira opção de economia, enxugar as contas de água, luz e as idas ao supermercado vira um grande desafio. Mas se houver um pouco de disciplina, filhos e economia também podem combinar.

É possível estipular metas de gastos para as crianças nas idas ao supermercado, reservando por exemplo uma cota das compras para biscoitos, sucos e outros lanchinhos. Já com as contas da casa, uma dica é incentivar os pequenos com pequenas premiações na busca por redução de gastos com água e luz.

Para a coordenadora de Relações com Investidores do Banestes, Sibiakaren Ribeiro Bozetti, quando se trata de criança, o objetivo principal não é apenas ensinar a juntar dinheiro. A essência está em que ela entenda a relação de dinheiro e gastos.

“O primeiro passo para a criança ser mais participativa na economia da família é estabelecer uma mesada. A partir do contato com o dinheiro, ela deixará de vê-lo como algo abstrato, e sim como um bem concreto e finito, percebendo a importância de não permitir que ele acabe”, afirma Sibia.

Ela orienta também que durante a semana os pais analisem com os filhos como eles realizam seus gastos. Como é uma atividade difícil, cabe aos pais dividir as despesas. Uma dica é separar em três grupos:

diversão - Ensine a criança a reservar uma parte da mesada para o entretenimento. Fica a critério dela escolher o passeio que gostará de fazer, como idas ao shopping, cinemas e lanchonetes. Para os pais em processo de gerar hábitos mais econômicos para os filhos, a dica é listar algumas opções de diversão gratuitas, como parques e exposições culturais.

presentes - Eduque a criança a separar uma quantia para a compra de presentes em períodos festivos, como Natal e Dia das Crianças. É importante estipular um valor máximo destinado à compra desses presentes, para que a criança se discipline em não pedir algo que ultrapasse a meta.

cofrinho – É importante criar uma poupança. Ensine os pequenos a ter uma verdadeira poupança, só que adaptada para um “cofrinho”. Se a criança ganha R$ 100, por exemplo, R$ 20 podem ser guardados nele. Ao longo do ano, a criança junta o dinheiro e depois escolhe com o que vai usar. Monitorar essa etapa é fundamental para ensinar os filhos a valorizar seu empenho em guardar.

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